Entre os dias 15 e 22de Agosto de 2009, percorri os caminhos de Santiago em direcção a Fátima na companhia do meu filho Nuno e do meu amigo Zé.
Antes da partida recolhi toda a informação necessária na internet e no contacto com outros peregrinos do qual saliento o amigo Valério com a sua informação e ajuda com mapas que se vieram a tornar imprescindíveis para encontrar o caminho de Santiago no meio de uma confusão total de setas azuis e de outras cores que me indicavam o caminho nas mais diversas direcções!!! Notei que a marcação das setas azuis não obedece a nenhum critério, ora indicam o caminho de Santiago, ora indicam o caminho mais curto ou o caminho mais longo??? Por vezes vamos dar uma volta não sei onde para ver não sei o quê e para nos trazer quase ao mesmo sítio…
Foi um caminho embora mais longo (220 km) do que pela estrada nacional, caminho onde habitualmente vemos os peregrinos para Fátima de coletes amarelos para serem bem vistos por carros e camiões que lhes tiram a paz do caminho, mas muito mais interessante, mais seguro e muitos mais tranquilo ou não fosse este o caminho de Santiago.
Quero também salientar a simpatia da D. Fernanda (Cucujães), D. Lúcia (Fátima), bombeiros, casas paroquiais e cruz vermelha que na falta de albergues no caminho nos proporcionaram um local para dormir uma noite agradável, a todos o nosso muito obrigado.
Foi também um caminho de partilha de experiencias com outros peregrinos que íamos encontrando pelo caminho, todos eles estrangeiros o que demonstra a grande procura do caminho português para Santiago por peregrinos de todas na nações, e também uma surpresa muito agradável quando nos encontramos com o único peregrino português em Rabaçal, Amaro Franco presidente da direcção da AEJ Associação Espaço Jacobeus que se encontrava a fazer o caminho mas no sentido oposto ao nosso.
A chegada a Fátima ao fim de oito dias fez-se debaixo de muito esforço e cansaço, devido a um caminho de asfalto muito saturante e dos últimos kilometros serem sempre a subir, mas no fim o conforto de mais uma etapa cumprida nosmeuscaminhos.
Um abraço para o Nuno e para o Zé pelo esforço e pela fé desenvolvida durante estes oito dias dos seus caminhos.
Antes da partida recolhi toda a informação necessária na internet e no contacto com outros peregrinos do qual saliento o amigo Valério com a sua informação e ajuda com mapas que se vieram a tornar imprescindíveis para encontrar o caminho de Santiago no meio de uma confusão total de setas azuis e de outras cores que me indicavam o caminho nas mais diversas direcções!!! Notei que a marcação das setas azuis não obedece a nenhum critério, ora indicam o caminho de Santiago, ora indicam o caminho mais curto ou o caminho mais longo??? Por vezes vamos dar uma volta não sei onde para ver não sei o quê e para nos trazer quase ao mesmo sítio…
Foi um caminho embora mais longo (220 km) do que pela estrada nacional, caminho onde habitualmente vemos os peregrinos para Fátima de coletes amarelos para serem bem vistos por carros e camiões que lhes tiram a paz do caminho, mas muito mais interessante, mais seguro e muitos mais tranquilo ou não fosse este o caminho de Santiago.
Quero também salientar a simpatia da D. Fernanda (Cucujães), D. Lúcia (Fátima), bombeiros, casas paroquiais e cruz vermelha que na falta de albergues no caminho nos proporcionaram um local para dormir uma noite agradável, a todos o nosso muito obrigado.
Foi também um caminho de partilha de experiencias com outros peregrinos que íamos encontrando pelo caminho, todos eles estrangeiros o que demonstra a grande procura do caminho português para Santiago por peregrinos de todas na nações, e também uma surpresa muito agradável quando nos encontramos com o único peregrino português em Rabaçal, Amaro Franco presidente da direcção da AEJ Associação Espaço Jacobeus que se encontrava a fazer o caminho mas no sentido oposto ao nosso.
A chegada a Fátima ao fim de oito dias fez-se debaixo de muito esforço e cansaço, devido a um caminho de asfalto muito saturante e dos últimos kilometros serem sempre a subir, mas no fim o conforto de mais uma etapa cumprida nosmeuscaminhos.
Um abraço para o Nuno e para o Zé pelo esforço e pela fé desenvolvida durante estes oito dias dos seus caminhos.
