Elas quiseram sentir como era…
Eram 11horas e 15 minutos do dia 7 de Fevereiro de 2009, quando começamos a nossa caminhada de Grijó até ao Senhor da Pedra.
As minhas mulheres com um “M” dos grandes, estavam dispostas a mostrar-me que estavam em forma para se fazerem ao caminho, até a mais pequenina se mostrava toda empolgada com o equipamento ás costas, durante o caminho impusemos uma passada moderada para que todos pudessem acompanhar o ritmo sem que se chega-se com mazelas parando de hora em hora para descansar um pouco.
O caminho tinha sido todo marcado em carta militar 1/25 000, e se não fosse uma estrada nova que não estava mencionada no mapa todo o trajecto tinha sido percorrido como estava definido. Ao fim da primeira hora paramos um pouco para retemperar forças e para comer alguma coisa e tirar mais algumas fotos, ao fim de duas horas de caminho estávamos na Santa Maria Adelaide onde almoçamos num restaurante simpático.
Da parte da tarde continuamos o nosso caminho e uma hora depois chegamos ao nosso destino “Senhor da Pedra”, as minhas mulheres tinham achado que os 15 km que nos separavam de Grijó tinham tornado a caminhada rápida e curta, estavam dispostas ainda a andar mais, foi a sensação que tive quando cheguei a Santiago o sentido do dever cumprido mas o desejo de continuar a caminhar e peregrinar enquanto Deus me permitir e me der força.
Para a Mónika, Helena e Tila os meus parabéns pelo vosso empenho, ficando a promessa de que o caminho não chegou ao fim, vamos continuar.
Eram 11horas e 15 minutos do dia 7 de Fevereiro de 2009, quando começamos a nossa caminhada de Grijó até ao Senhor da Pedra.
As minhas mulheres com um “M” dos grandes, estavam dispostas a mostrar-me que estavam em forma para se fazerem ao caminho, até a mais pequenina se mostrava toda empolgada com o equipamento ás costas, durante o caminho impusemos uma passada moderada para que todos pudessem acompanhar o ritmo sem que se chega-se com mazelas parando de hora em hora para descansar um pouco.
O caminho tinha sido todo marcado em carta militar 1/25 000, e se não fosse uma estrada nova que não estava mencionada no mapa todo o trajecto tinha sido percorrido como estava definido. Ao fim da primeira hora paramos um pouco para retemperar forças e para comer alguma coisa e tirar mais algumas fotos, ao fim de duas horas de caminho estávamos na Santa Maria Adelaide onde almoçamos num restaurante simpático.
Da parte da tarde continuamos o nosso caminho e uma hora depois chegamos ao nosso destino “Senhor da Pedra”, as minhas mulheres tinham achado que os 15 km que nos separavam de Grijó tinham tornado a caminhada rápida e curta, estavam dispostas ainda a andar mais, foi a sensação que tive quando cheguei a Santiago o sentido do dever cumprido mas o desejo de continuar a caminhar e peregrinar enquanto Deus me permitir e me der força.
Para a Mónika, Helena e Tila os meus parabéns pelo vosso empenho, ficando a promessa de que o caminho não chegou ao fim, vamos continuar.
