Um ano se passou após ter feito o caminho de Fátima, durante todo esse tempo fui preparando esta minha peregrinação recolhendo informação através da Internet. Quando no dia 15 de Agosto entrei de férias a mochila já estava pronta e as sapatilhas também. Decidi sair do Carvalhido (Porto) rumo a Santiago de Compostela eram 10h00 da manha, após a primeira meia hora de caminhada logo encontrei as primeiras setas amarelas a indicar o caminho, achei incrível e ao mesmo tempo tomei isso como uma diversão a procura das mesmas que me seguiram até ao meu destino.
Foram 7 os dias que necessitei para chegar a Santiago de Compostela, pelo caminho vi coisas maravilhosas, este caminho é muito diferente do de Fátima, caminhamos muito tempo por fora de estrada pelo meio de campos e montanhas verdejantes que me encantaram com tanta beleza e que tentei guarda-las todas na minha mente e nas fotos que ia tirando. Também me cruzei com muitos outros peregrinos, alguns deles ficarão para sempre como amigos da jornada, um desses amigos fui encontra-lo num episódio engraçado, ele dirigiu-se a mim falando inglês e como sei pouco desta língua respondi-lhe em francês que também ele não era grande sabedor, depois de tentarmos arranhar ambas as línguas a dada altura da conversa soltei uma frase em português a que ele com espanto me responde, há… você afinal também é português! acabamos a rirmo-nos um para o outro pela situação criada, e assim conheci o Bruno.
Para se fazer o caminho de Santiago deve-se recorrer á Associação Espaço Jacobeus em Braga para solicitar a credencial de peregrino, que alem de nos dar entrada nos diversos albergues, também nos permite a recolha de carimbos pelas zonas onde passamos criando assim um histórico da peregrinação e ao mesmo tempo para solicitar na oficina do peregrino na catedral de Santiago, a Compostela documento em latim que prova a nossa peregrinação.
Quando cheguei a Santiago de Compostela senti uma imensa alegria por ter conseguido superar as dificuldades dos 250 km que me separavam á partida do Porto.
Foram 7 os dias que necessitei para chegar a Santiago de Compostela, pelo caminho vi coisas maravilhosas, este caminho é muito diferente do de Fátima, caminhamos muito tempo por fora de estrada pelo meio de campos e montanhas verdejantes que me encantaram com tanta beleza e que tentei guarda-las todas na minha mente e nas fotos que ia tirando. Também me cruzei com muitos outros peregrinos, alguns deles ficarão para sempre como amigos da jornada, um desses amigos fui encontra-lo num episódio engraçado, ele dirigiu-se a mim falando inglês e como sei pouco desta língua respondi-lhe em francês que também ele não era grande sabedor, depois de tentarmos arranhar ambas as línguas a dada altura da conversa soltei uma frase em português a que ele com espanto me responde, há… você afinal também é português! acabamos a rirmo-nos um para o outro pela situação criada, e assim conheci o Bruno.
Para se fazer o caminho de Santiago deve-se recorrer á Associação Espaço Jacobeus em Braga para solicitar a credencial de peregrino, que alem de nos dar entrada nos diversos albergues, também nos permite a recolha de carimbos pelas zonas onde passamos criando assim um histórico da peregrinação e ao mesmo tempo para solicitar na oficina do peregrino na catedral de Santiago, a Compostela documento em latim que prova a nossa peregrinação.
Quando cheguei a Santiago de Compostela senti uma imensa alegria por ter conseguido superar as dificuldades dos 250 km que me separavam á partida do Porto.
Foi maravilhoso e para mim este caminho ainda agora começou...